quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Conselhos de Bill Gates...

Para qualquer pessoa com filhos de qualquer idade ou qualquer pessoa que já foi criança, aqui estão alguns conselhos de Bill Gates em uma conferência de uma escola secundária sobre coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a política do "sentir-se bem" tem criado uma geração de crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
Regra 3: Você não ganhará um alto salário assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Ser office boy não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso - eles chamam de oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudarão a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Balada NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteria e ir trabalhar.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O nó do afeto
Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhe também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?











pai e filho











A Magia dos Contos Infantis

                       Projeto Pedagógic0
Escola Antônio Airton Torres
Tema: A Magia dos Contos Infantis.
Duração: Um mês
Público-alvo: Alunos da Educação Infantil
Justificativa:
      Os contos estão envolvidos no maravilhoso mundo das crianças ,partem de uma situação real e concreta, proporcionando emoções e vivências significativas. Neste gênero aparecem seres encantados e elementos mágicos pertencentes a um mundo imaginário que encanta todas as crianças.
      Por meio da linguagem simbólica dos contos, a criança constrói uma ponte de significados do mundo exterior para seu mundo interior, aprendendo valores, refletindo sobre suas ações e ao mesmo tempo desenvolve seu senso critico, sua criatividade, sua expressão e linguagem.

Objetivo Geral:
      Proporcionar as crianças um contato maior com os contos, mergulhando neste mundo mágico na qual sua imaginação não tenha limite e ao mesmo tempo possa expressar seus gostos, emoções e outros sentimentos, superando seus medos tão comuns na infância.

Objetivos Específicos:
-        Identificar os personagens nos contos;
-        Observar as marcas temporais presentes nos contos;
-        Identificar letras presentes nos títulos das histórias e nome de personagens;
-        Ampliar as possibilidades de movimentos;
-        Expressar-se por meio de desenhos, pinturas e colagens;
-        Ler, ainda que de forma não convencional;
-        Dramatizar historias, por meio de expressões orais e dança;
-        Possibilitar momentos onde as crianças exponham suas emoções e necessidades;
-         Sintetizar situações-problemas, a partir de contos, para que as crianças reflitam e criem alternativas de acordo com seus pensamentos;
-        Mudar o final da história;
-        Valorizar o projeto pequeno leitor ressaltando a importância da família no mesmo;
-        Desenvolver o senso crítico e a criatividade;
-        Continuar historias a partir de um determinado ponto;
-        Produzir textos tendo o professor como escriba;
-        Buscar no mundo das fantasias possíveis soluções para os problemas do mundo real;
-        Aprender valores e desenvolver a auto-estima;
-        Listar oralmente as histórias preferidas;
-        Comparar contos, identificando semelhanças e diferenças.

Sugestões de Contos:
-        Branca de Neve;
-        Dona Baratinha;
-        Pinóquio;
-        Zé pinto e Ferróquio;
-        Rapunzel;
-        Chapeuzinho Vermelho;
-        Cinderela;   
-        Chapeuzinho Amarelo;
-        Os Três Porquinhos;
-        João e Maria;
-        A pequena Sereia;
-        A Bela Adormecida:
Metodologias:
-        Momentos da história;
-        Conversação sobre a história;
-        Desenho, pintura e colagem do conto;
-        Dramatização da história;
-        Observar e comparar contos;
-        Leitura não convencional de contos;
-        Histórias contadas  com fantoches;
-        Jogo da memória;
-        Origami;
-        Recontagem de histórias;
-        Álbum de contos;
-        Montar a história a partir da sequência das cenas em desenhos,
-        Maçã em mosaico de E.V.A vermelho;
-        Relacionar o número a quantidade de anões;
-        Modelagem com massinha;
-        Colagem de lã amarela nas tranças da princesa;
-        Estudo do vocabulário;
-        Interpretação dos contos;

Recursos Materiais:
-        Cenários para apresentação dos fantoches;
-        Papéis diversos;
-        Livros de contos e historinhas infantis;
-        E.V.A;
-        Tinta guache;
-        Massa de modelar;
-        Pinceis diversos;
-        Lã, cola, tesoura, algumas fantasias, DVD, TV etc.

Recursos Humanos:
-        Estarão envolvidas neste projeto as professoras da educação infantil, equipe pedagógica e gestora dessa unidade de ensino.
Avaliação:
_ A avaliação será feita através da observação diária das crianças nas atividades propostas pelo projeto, registradas por escrito e fotografias  levando em conta os seguintes critérios:
·        Envolvimento das crianças com os contos;
·        Atenção e percepção ao ouvir histórias contadas pelo professor e colegas;
·        Expressividades orais e corporais para representar personagens do conto;
·        Cooperação nas atividades em grupo;
·        Manifestações dos valores trabalhados nas historias, nas atividades do dia-a-dia;
·        Apreciação da leitura feita pelo outro;
·        Criatividade na criação de novos finais para os contos;
·        Expressão de seus sentimentos por meio de desenho, figura e colagem;
·        Emissão de opiniões sobre as personagens e histórias;
·        Capacidade de ler contos utilizando recursos como imagem e memorização das histórias que já conhece.


Culminância:
-        Peça teatral;
-        Apresentação de fantoches;
-        Exposição de trabalhos  de origames.




ESCOLA É...


... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados"
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se "amarrar nela"!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil !
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
Paulo Freire

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Projeto Lúdico

Projeto Pedagógico:

Título: “O lúdico abre novos caminhos; vislumbrando outros possíveis”.
Período de realização: Mês de agosto à setembro.
Justificativa:
     Segundo Neves, o lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencial pedagógica. A criança e mesmo o jovem opõe uma resistência a escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa.
     Partindo desse pressuposto e da verificação dos bons resultados obtidos em 2010 nas turmas do 4º e 5º ano, nas quais usaram o lúdico para facilitar o processo ensino aprendizagem, a Escola Antonio Airton Torres elaborou o projeto pedagógico: ‘O lúdico abre novos caminhos; vislumbrando outros possíveis”.Visando contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do nossos educandos, orientando-os não só na sua aprendizagem cognitiva, mas também no seu desenvolvimento social, pessoal e cultural, facilitando seu processo de socialização, comunicação, expressão e construção do pensamento.
  
  Ressaltamos que o lúdico não é a única alternativa para a melhoria no intercâmbio ensino- aprendizagem, mas é uma ponte mediadora, que parte dos educadores interessados em promover mudanças significativas na sua sala de aula.





Objetivo geral:

     Proporcionar aos educandos uma aprendizagem significativa, através de atividades lúdicas, a fim de facilitar a assimilação dos conteúdos de forma prazerosa.




Objetivos específicos:

-        Possibilitar aos educados metodologias inovadoras que facilite a sua aprendizagem;
-        Promover a integração dos alunos a partir de momentos lúdicos;
-        Desenvolver o raciocínio lógico e habilidades corporais;
-        Comunicar, questionar, interagir com os outros e ser parte de uma experiência social mais ampla em que a flexibilidade, a tolerância e a autodisciplina são vitais;
-        Desenvolver a criatividade, expressão oral e corporal através das artes cênicas;
-        Conhecer e valorizar a si mesmo, suas próprias forças, e entender suas limitações pessoais;
-        Expressar seus anseios e sentimentos através da música das regras dos jogos e brincadeiras;
-        Ampliar as possibilidades dos educandos de compreender e transformarem a realidade;




Conteúdos

  Serão trabalhados os conteúdos que estão programados no plano de curso.

       


Metodologias:

-        Teatro;
-        Jogos (boliche, dominó, jogo da memória, jogo da velha, jogo da amarelinha, encaixe, roleta, trilha, quebra-cabeça);
-        Batata quente;
-        Fantoches;
-        Pescaria;
-        Tiro ao alvo;
-        Jogo de sequências de figuras;
-        Parlenda
-        Trava-língua;
-        Músicas;
-        Adivinhações;
-        Cantigas de rodas;
-        Alfândega;
-        Espantalho arrepiado (com pregadores de roupas).
-        E outros jogos e brincadeiras escolhidas por cada professor (a)


Recursos humanos:
     _ Comunidade escolar.


Recursos materiais:
-        Cola, papéis diversos, lápis coloridos, tinta guache, tesoura, pincéis, aparelho de som, CD, DVD, revistas, pregadores de roupas, garrafas plásticas.


Avaliação:

     Diagnóstica, observando os avanços e as dificuldades durante a realização das atividades propostas no projeto, bem como o envolvimento dos alunos e assimilação dos conteúdos pelos mesmos.




Culminância:

     Desfile estudantil pelo bairro de Paulicéia.
     Tema do desfile:“O Lúdico abre novos caminhos; vislumbrando outros possíveis”.